Vamos acabar com isso!
Respiremos dentro d'agua! E assim, bom seria, se batessémos nossos pés, com as mãos na borda.
A alegria seria nossa! E só da alegria seríamos, por mais singelo que um sorriso de cantinho de boca assim, tão sutil vinhesse.
Fechemos a porta do guarda-roupa, mas deixemos a porta da casa aberta, nela há mistérios e felicitações.
Devaneios de uma batatinha que estar por germinar e assim, encantar os corredores sem lamparinas e lampiões, e sem velas.
A energia elétrica ainda não chegou, mas seus dentes brilham e cá iluminam esse imensidão de marasmo.
Enfim... Devaneios de uma semi-madrugada, que bem entendemos e que no mais, nos fortalece mesmo com a vida perene e inconstante que nos anima a cada surpresa que esta mesma vida nos mostra e nos presenteia.
[E isso foi só o [re]começo de um elo imaginável de valor exponencial que tente ao infinito, quando 'x' for 'N'.]
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Suas batatas também fazem cálculo??
Po..tô bolada :O
hahahahaha!
é um texto inigmático!
Eu percebi...mas, morra de inveja:
minhas batatas cantam pra mim ;-)
Postar um comentário