Escrever!
Escrever!
Escrever!
Sinto falta de escrever. Mas, escrever sobre o quê?! Devo ter passado uma época um tanto quanto restrita, que começo a sentir falta do modo "abstrato" como estava escrevendo nos últimos tempos. Mas, agora chega!
"Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar com o meu nariz..."
O Camelo foi feliz ao ter musicalizado algo que tanto queremos e tanto anseiamos. Anseios por uma busca desenfreada quando se trata de nossa felicidade. Seja esta felicidade pessoal ou profissional. E sem respaudo algum, concluo que a felicidade pessoal é a mais incessante de todas as outras. Buscamos todos os dias por uma forma de felicidade pessoal, a amorosa de fato é a maior delas e por conseqüência disso, acabamos procurando felicidade em outros campos: estudo, amizade, profissão.
Quando inicamos alguma coisa, sentimos que vamos mudar o mundo. Que vamos radicalizar, fazer o diferencial, um tombo e começamos a ver que não é por esse lado e sua grande ansiedade de fazer o diferencial sempre vai existir e de uma maneira quase que impercebível aos demais [e frustrante ao seu ego, que nunca vai conseguir provar pra si mesmo que diabos que é esse tal diferencial].
Pensei em amar, amar de forma exponencial... Me doar de corpo e alma [e com esses meus mais de 50kg, ponha corpo nisso!], de fazer diferente. De tentar ser diferente. Diferente como a anos não me via e sei que consigo ser assim, contudo sei que é duro [e vai ser duro fazer corroer essa carapaça que se formou por esses anos passados].
Por vezes, me sinto como um "piolho-de-cobra", quando você toca, ele recua e se enrola. Espera um tempo e vai seguindo sua vidinha de artrópode [?!]
E por fim, ainda resta a dúvida maldita: "Qual o meu diferencial?!"
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Um comentário:
Quando vc descobrir me avisa e me apresente a ele. Quero perguntar pessoalmente se por acaso ele viu o meu por essas quebradas da vida =/
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