quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Musicalidade à flor da pele











Ando ouvindo muito essa banda, que por acaso descobri, Lafusa.


Vez e outra, troco idéias [sintetizadas em scraps] com o vocalista e um tanto com a namorada do mesmo. Tentei puxar assunto com o guitarrista e não obtive sucesso.


Mas, enfim, o som deles é bom. A letra idem e que sempre que passo o fone para alguém ouvir, logo perguntam: "Isso é Los Hermanos?!"


- Não, não! É melhor que Los Hermanos.


Seria blasfêmia chamá-los de melhor que o L.H. Mas, eles muito se enquadram em algo à altura hermana.




A música sempre me ajudou em muitas coisas e isso é bem notório. No dia que 'amanheço' ouvindo música inteligente [como costumo chamar Lafusa, Los Hermanos e Mombojó], o dia se distribui bem melhor. Meu ânimo é nas alturas, rindo, cantando alto [geralmente não lembro as letras, que apesar de já tê-las a algum tempo, pouco as ouço] e fazendo os demais sorrirem com minhas letras erradas.




Defendo com unhas e dentes meus conceitos e suas particularidades e não aceito que venham falar do que ouço [e de como canto errado], queria poder aprender tocar algum instrumento. Acho bonito, excitante e enriquecedor. A música [num conjunto de melodia e letra] é volátil e causa um efeito fantástico e bom seria que contássemos sempre com bandas que por menos dançantes que fossem, trouxessem uma inifidade de bem feitorias. E ao contrário do que gostaria que fosse, há aberrações no mundo da música que rendem melhor que o que eu costumo chamar de música inteligente.






segunda-feira, 23 de julho de 2007

...

Há sempre um momento: "Posso me entregar ou desistir..."
Não sei quando foi o seu, mas ele existiu!

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Esses tempos modernos....

Esses dias, eu fui pagar uma fatura numa loja de vestuário. E antes de ir pagar a tal fatura, fiquei bisbilhotando umas calças, blusas e afins. E fiquei indignada como que pode, a tal moda se moldar de uma forma tão egoísta.
Sim! Egoísta! Para que esse egoísmo seja entendido, cito algumas coisas que podem até por em risco a minha idade, pois nem sou tão adulta assim, mas nem tão moça. Pois bem...

Sou do tempo que as bocas das calças cobriam os tênis, quando sentavámos e não como hoje em dia, que é só vc sentar e a barra da calça vem cá no meio da perna. E também, que quando sentava, não aparecia o tão protegido 'cofrinho' e que hoje é só alguém sentar que lá está uma blusa sendo repuxada até cobrir o tão valioso 'cofrinho'.
Sou do tempo em que as cinturas das calças, não vinham cá a vista da região pubiana. E hoje as cinturas estão cada vez mais baixas e a numeração está cada vez mais louca!
Há quase um ano atrás, quando uma amiga estava recentemente grávida [o recente é pelo fato dela ter descoberto há pouco tempo] e fomos nesta mesma loja, a qual fui pagar a tal fatura. E num experimenta-experimenta de calças, ela sempre olhava para o manequim 42 - 44 e falava: "Isso sim é número decente!" . Mas, bem verdade essa nunca foi nossa numeração. Tenho calças que já têm pra lá de 5 anos [as tadinhas surradas, mas com numeração correta] que são 38-40. E nos últimos anos, eu vou e pego uma 40 e mal passa do joelho.
Será que esses departamentos não param pra ver, que modelo não compra calça de departamento, por mais que estas sejam suas contratadas?!
Peraí! Sou normal o bastante para me sentir bem com meus 68kg muito bem distribuídos [sim! distribuídos principalmente do umbigo para baixo - rs]. E sinto uma baita indignação quando vejo esses modelos de calça indecentes, como diz a minha amiga.

E já que estou cá falando sobre coisas femininas, pois duvido que homem ligue para isso. Hoje, enquando estava cortando o cabelo, na hora da mulher secar e passar o cabelo para o lado, ela pergunta: "Gostou do corte, na frente?!". Eu lhe respondo: "Sim, obrigada!", e quando na verdade penso: "Tanto faz, sempre ponho uma presilha mesmo." E por isso, também não gosto nenhum pouco quando as cabelereiras que estou acostumada, resolvem sumir e tenho de submeter-me a estranhas.

domingo, 15 de julho de 2007

Evolução da espécie


Em minhas andanças pelas aulas de Zoologia, em uma das aulas do Filo Arthropoda, constatei [na condição de minhas teorias] que as formigas e baratas são primas de 1o. grau. Sim, sim! Para o espanto de muitos.

E os camarões são seus primos de 2o. grau. Olha que fantástico, não?!

E ultimamente venho lendo o blog do Bruno Medina, blog este que o próprio nem publica mais nada e mesmo assim, é interessante lê-lo. E lá, havia isso: 'a barata tem uma memória de dois segundos, ou seja, você a espanta e ela corre, mas no momento seguinte se esquece por que estava correndo'.


Que interessante, não?!

Outra vez, um amigo me disse que os peixes tem memória de sete segundos. Mas, peixes são um tanto quanto mais evoluídos que as baratas. Existe até uma classe de peixes pulmonares.

Que coisa, non?!

http://www.instanteanterior.blogger.com.br/ - Blog Abandonado do Medina.
Hj, ele publica constantemente seus textos [ótimos por sinal] no: http://www.instanteposterior.globolog.com.br/
E como é notório, ele não possui muita criatividade para o nome de seus blogs.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Vago pensamento...




Enfim, estava pensando que a melhor forma de obter conhecimento é desprender-se de qualquer crença [ou primórdio conhecimento] que se tenha.... E indo um pouco mais além, é contrariar tudo que existe.

[Imagem: Cena do filme 'O fabuloso destino de Amélie Poulain']


sexta-feira, 6 de julho de 2007

Não quero só falar de amor...



Por que só em você que eu encontro a paz que preciso...


Por que você me completa...
Seu olhar me fascina...
Enche-me de alegria...
Torno-me uma pessoa melhor..
E com o seu beijo me domina...


Amo-te...

Amo-te ardentemente.
Sem você ao meu lado é algo deprimente.
Meu coração bate acelerado.
Nunca conseguiremos viveres separados.
Amo-te e quero viver eternamente ao seu lado...


Amo-te...


Como nunca amei ninguém.


Amo-te...


Porque só em você que eu encontro a paz que preciso...
By ele.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Das mãos com dedos que não tocam.



Tocaste o meu corpo com todos esses dedos que entrelaçavam minha alma e dispia-me o corpo numa intensidade que sucumbia o espaço e neste espaço, assumíamos o que as leis da física comprovam não existir.

E punhámos a risca toda e qualquer prova científica baseada em algum conhecimento científico.

Poderíamos dançar todos os dias as músicas que me soavam ao pé do ouvido como sussuros e também, poderíamos dançar uma marcha melódica que me diziam ao pé da geladeira.

Faríamos o que nos era de alcance. E lá alcançavamos tudo o que queríamos.

E eu, queria tão pouco [apenas o meu bel-prazer]. Era complicado entender e doar-se?!

Traga-me mel e açucar e possua meus cantos e que no encanto e um canto qualquer mostro-te a doçura de uma mulher. Mulher que em sua contextualidade há poucas, raras poderia dizer.

Esta mão que me atrai, foi a mesma que me tocaste.

Saberias sim, cessar todas as minhas dúvidas se aproveitasses o calor deste país, tido como tropical, aproveitasses e derretesses esta carapaça de frieza que domina-te.

Meus olhos se abriram, olhei para o lado e observei pela janela um corpo denudo que de longe ia e por lá [longe de mim e do meu corpo] que tu segues.
Vá e não mais volte.
Efêmeras lembraças perdidas já me são suficiente.